Crítica- O Show de Truman – O Show da Vida (1998)

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Sorria, você está sendo manipulado pela mídia oportunista 

 Em 1998, inspirado no episódio “Special Service” de Além da Imaginação, quatro anos antes do primeiro Big Brother Brasil, cujo vencedor foi o autêntico e simplório, Kléber Bambam, estreava no cinema, O Show de Truman – O Show da Vida, disponível na Netflix. O personagem interpretado por Jim Carrey, nativo de Seaheaven, uma ilha disfarçada de cenário pré-fabricado, foi o primeiro bebê adotado por uma empresa a levar uma vida toda artificial (esposa, amigos e o primeiro amor) em realidade simulada, programado para ser filmado por 5 mil câmeras, rodeado de atores e figurantes bajuladores, a fim de cativar a audiência de bilhões de telespectadores, 24 horas por dia. Isso até o astro principal do programa por 30 anos, cair na real. A dura verdade inconveniente que quase o matou de desgosto, finalmente fazia sentido em sua vida de aparências, em oposição às mentiras e falácias convencionadas a massagear seu ego, religiosamente, desde o berço. Com Laura Linney, Natascha McElhone, Ed Harris, Noah Emmerich.

 O Show de Truman – O Show da Vida. Direção:  Peter Weir. Comédia. (The Truman Show – EUA – 1998, 103 min). Nota: 4,5

Nota - 4,5

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