Crítica- Carmen Sandiego (2019 – 2021)

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Carmen Sandiego: de vilã misteriosa femme fatale a uma meiga heroína Robin Hood rubra

  A portenha Carmen Isabela Sandiego foi criada desde a infância numa ilha espanhola próxima ao Marrocos amparada por uma poderosa organização criminosa denominada V.I.L.E. com inúmeras filiais ao redor do mundo a fim de aprender a arte de roubar ao lado de centenas de colegas de escola. No entanto, décadas depois, a astuta ladra de boa índole, hábil como uma ovelha negra, vira-casaca e foge das Ilhas Canárias na primeira oportunidade, decidida em destruir a Liga Internacional de Vilões e encontrar os pais biológicos, auxiliada a distância por um genial hacker adolescente e os atrapalhados ajudantes de campo Zack e Ivy. Remake da série de TV: Where in the World is Carmen Sandiego, que estreou durante a febre dos PC´s caseiros nos anos 90 baseada no educativo jogo homônimo lançado em 1985, que caracteriza a história, a geografia e os costumes dos países em que os detetives visitam. Já essa segunda temporada da nova série da Netflix apresenta uma protagonista meiga e doce à lá Robin Hood vestida de fedora e sobretudo vermelho combinando, cheia de defeitos e angústias em busca do passado obscuro ao invés de uma infalível vilã misteriosa, munida de artefatos de última geração que pouco aparecia em cena. Nota: 3,5.

Nota - 3,5

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