Crítica – Trama Fantasma (2017)

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O médico e o monstro da moda

  Renomado estilista Reynolds Woodcock (Daniel Day-Lewis – indicado ao Oscar de Melhor Ator) fisga a humilde garçonete Alma (Vicky Krieps) para ser seu próximo amor passageiro. Encantada com o galã da moda, a nova Cinderela se torna modelo de seus vestidos glamorosos e caríssimos. No entanto, na intimidade Reynolds demonstra ser um insensível workaholic e muito exigente, tratando-a como instrumento de trabalho e não como a companheira que ela esperava – à exceção dos momentos de convalescência, quando desabrocha como uma rosa em seu colo, ficando exclusivamente ao seu dispor. É aí que ela tem a ideia genial para conquistar o solteirão. O romance, indicado ao Oscar de Melhor Filme, Atriz Coadjuvante (Lesley Manville) e Diretor (Paul Thomas Anderson – Sangue Negro), foge do habitual, destacando-se pelo belíssimo figurino e pela marcante trilha sonora original, categorias também indicadas.

(Phantom Thread, EUA, 2017, de Paul Thomas Anderson, 130 min., 12 anos) Nota: 3,5.

Nota - 4,5

 

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