Crítica – Mad Max – Estrada da Fúria (2014)

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Rally por amas-de-leite e água potável 

 Mad Max – Estrada da Fúria é  sequencia e ao mesmo tempo reboot da famosa trilogia dos anos 80 que acabou revelando  o astro Mel Gibson.Lá, uma guerra termonuclear  quase extingue os recursos naturais do planeta, sobretudo água potável e petróleo; num cenário apocalíptico pioneiro nos anos 80- muito bem reproduzido agora na pele do grandalhão Tom Hardy (Max) .Destaque também para a belíssima fotografia azulada do deserto á noite, além da histórica volta dos reinos medievais governado por uma minoria de tiranos controladores da alimentação saudável existente no planeta- manipulando todo o resto do povo sofrido.A trama é sobre a jornada de uma bela rebelde maneta (Charlize Theron – A heroína perfeita) com a missão de conduzir cinco jovens grávidas de rara beleza a um local seguro, a única chance de perpetuação da raça humana.

Mad Max – Estrada da Fúria.(Mad Max – Fury Road, Estados Unidos, 2014), de George Miller .  Ação em 3D. Imax.120 min.14 anos.Nota :3,5 Nota - 3,5

 

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