Crítica –  A Tabacaria (2018)

a tabacaria

No amor e na guerra só Freud explica

  Após a morte do pai, o jovem Franz (Simon Morzé), de 17 anos, começa a trabalhar como aprendiz em uma tabacaria na cidade natal de Hitler, Viena, onde Sigmund Freud (falecido Bruno Ganz) é um cliente frequente. Com os feromônios à flor da pele lendo as primeiras revistas pornográficas, o garoto conversa com o pai da psicanalise a fim de resolver as angústias amorosas implícitas em sonhos sexuais a fim de conquistar a dançarina sexy Anezka (Emma Drogunova). “A Tabacaria” traz agradáveis diálogos somados à bela fotografia da época, ofuscando parcialmente a ascensão nazismo sem deixar de lado sua real importância.

 A Tabacaria. Direção: Nikolaus Leytner. Romance dramático (Der Trafikant, Áustria/Alemanha, 2018, 117min). 16 anos.Nota: 3,5.

Nota - 3,5

 

 

 

 

 

 

 

Chicuarotes  

 

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