Crítica – Katie (Parte 2)

Ser pai de marombeira muito mais forte é padecer no paraíso

Apaixonada por musculação, Katie treinou dos 10 aos 16 anos ao lado do pai e por isso ficou mais alta e mais forte do que ele. Aproveitando-se da superioridade, a atleta consegue sua permissão para fazer artes marciais e musculação todos os dias na academia após prometer não humilhá-lo na frente dos outros. Entretanto, a ambição da fisiculturista não tem limites, principalmente depois de começar a namorar sério. O primeiro encontro com o pequeno Nathan é uma cena inesquecível, mistura de inclusão com empoderamento feminino, o gatilho ideal para um longo e duradouro namoro comovente da amazona predileta do autor Jstilton.

Sinopse Traduzida – Katie é a história épica de uma jovem que descobre que adora músculos, força e poder. Ela experimenta o antagonismo do pai e encontra o amor na pessoa do pequeno Nathan, além da amizade com a gigante do fisiculturismo, Ângela.

A segunda parte começa com uma cena em que Katie dá uma lição ao pai, na frente do chefe. Seu pai sente que sua filha é mais forte do que ele e mais habilidosa na luta livre. É uma experiência humilhante para o cara, que mudará o relacionamento deles para sempre. Na próxima cena, vemos Katie mostrar sua força e afeto por Nathan pela primeira vez. Nathan está temporariamente numa cadeira de rodas e Katie o ajuda quando o elevador quebra. Katie então começa a trabalhar na limpeza do porão casa a fim de transformá-lo em sua academia particular, contrariando os desejos do pai. 

PDF de 109 páginas

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