Crítica – Operação Overlord (2018)

0789940.jpg-r_1920_1080-f_jpg-q_x-xxyxx

Um filme nazista aos nerds de plantão

 Soldados americanos são recrutados para ir à França na véspera do Dia D tentar explodir uma torre estratégica. Típica operação fim de festa em pleno Terceiro Reich, indicando um filme monótono de encher linguiça. No entanto, o começo é arrasador, mostrando um combate aéreo noturno antes mesmo de os soldados saltarem de paraquedas, o que lembra a cena da aclamada série Band of Brothers,de Steven Spielberg e Tom Hanks. Na segunda parte, em um clima mais leve, os sobreviventes, incluindo Boyce (Jovan Adepo) e Ford (Wyatt Russell), acabam se hospedando na casa de Chloe (Mattilde Ollivier) ao evitar que ela seja estuprada por nazistas. Por conseguinte encontram um laboratório subterrâneo onde terríveis experiências com humanos acontecem secretamente. Uma ótima mistura bem dividida, mesclando guerra, terror e ficção científica nerd exagerada, próxima às atrocidades que o “Anjo da Morte”, Josef Mengele, e seus comparsas, realizaram.

Operação Overlord Direção: Julius Avery. Guerra e Terror. (Overlord, EUA, 2018, 109min). 16 anos. Nota 3,5

Nota - 3,5

Deixe um comentário