Crítica – Blade Runner 2049 (2017)

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Sociedade sem alma

  Os altos níveis de radiação provocaram o êxodo da maior parte da população para colônias fora da Terra. Décadas depois, uma nova geração pós-guerra nuclear é formada, nascida já adulta e geneticamente adaptada ao clima, com memórias implantadas e fisicamente idêntica aos androides escravos conhecidos como Replicantes. Denis Villeneuve nos brinda com outra obra de arte visual, a exemplo de A Chegada, trazendo semelhantes questões filosóficas do longa original de 1982,também estrelado por Harrison Ford e baseado no clássico literário de Philip K. Dick. Será que um dia a tecnologia humana chegará aos pés do criacionismo divino?. Nota: 4,0. 

Nota - 04

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