Crítica – Assassin’s Creed (2016)

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Uma Ferrari na Savana Africana.

 A humanidade sempre interpretou a Bíblia de modo materialista e superficial extraindo pouquíssimo do seu conteúdo espiritual, preocupada com os artefatos físicos de poder e fama como o Cálice Sagrado, O Santo Graau ou o Santo Sudário. Famosa série de jogos de videogame complementada por alguns livros sobre uma Sociedade Secreta de assassinos que combateu os Templários(atuais Maçons) criados pela Igreja Católica durante as Cruzadas para tentar reconquistar Jerusalém dos muçulmanos. A trama rasa e vazia, começa no presente quando uma cientista( Marion Cotillard) salva um assassino( Michael Fassbender) condenado a pena de morte para fazer nele uma regressão de vidas passadas -usando uma máquina chamada Animus -até o ano de 1492 durante a Inquisição Espanhola .Lá os dois atuavam lado a lado como almas afins.Sua intenção (mal explicada) é acabar com a agressividade de criminosos,mas seu pai (Jeremy Irons) na verdade quer usá-lo para encontrar a localização exata da Maça do Eden (Fruto Proibido) e manipular os habitantes do planeta tirando-lhes o livre-arbítrio.Uma premissa muito interessante e um elenco vencedor de Oscar (incluindo Brendan Gleeson e Charlotte Rampling) que tinha tudo para dar certo. O grande problema foi o roteiro fragmentado(ou a falta dele) que se alternava constantemente entre passado e  presente.Com isso ficará impossível do público entender a motivação dos personagens e ciar empatia por eles. Nota :2,0. 

Nota - 02

 

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